Quanto
mais pensamos na dor que nos incomoda, mais ela dói. Quanto mais
pensamos na solidão que nos machuca, mais ela nos destrói. Quanto mais
pensamos na nossa pequenez, mais nos sentimos diminuídos. As soluções
para nossos problemas nos parecem tão irreais quanto os contos mais
fantásticos. Damos demasiada importância a nós mesmos e aos nossos
problemas, como se fôssemos o centro do
universo. Mas se olhamos ao nosso redor e começamos a abrir nosso
coração, percebemos que o mundo está cheio de pessoas doloridas,
pequenininhas e diminuídas. Pessoas para as quais a vida parece sem
piedade, pessoas que carecem, talvez não de alimento, mas de afeto. Dói
muito mais e mais tempo um coração solitário que um estômago vazio.
A generosidade tomou, em nossos dias, formas materiais. Considera-se mais generoso quem tem mais dinheiro para oferecer. Isso torna as pessoas vaidosas. Mas, muito mais que mãos generosas, Deus aprecia corações generosos. Aqueles que não medem esforços, os que fazem algo não para que o mundo veja, mas para que este mesmo mundo seja mais completo. As pessoas mais serenas e mais queridas de Deus são aquelas que oferecem o coração como presente.
Letícia Thompson
A generosidade tomou, em nossos dias, formas materiais. Considera-se mais generoso quem tem mais dinheiro para oferecer. Isso torna as pessoas vaidosas. Mas, muito mais que mãos generosas, Deus aprecia corações generosos. Aqueles que não medem esforços, os que fazem algo não para que o mundo veja, mas para que este mesmo mundo seja mais completo. As pessoas mais serenas e mais queridas de Deus são aquelas que oferecem o coração como presente.
Letícia Thompson
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